quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Nós
Eu, quiça seja o teu maior admirador,
Aquele que te vela em cada sonho que tem,
Que a vida não deixou cicatriz ou dor
E que se pergunta quando é que tu vens
Para dividir em nossos poros o calor
De não - e eu sei - um qualquer alguém
Mas de duas pessoas e ele, o amor
Que, em silêncio, chamando ele vem...
Saudades de ti a cada dia que passa
Onde abraços e beijos não fazem-se escassos
E onde a admiração e respeito comungam.
Não estamos nos lábios da boca que julga
E não - e é certo - por conhecidência mera
Porque dividimos um apreço que não se encerra...
André Ricardo Marques de Souza
Tu
Tu, que por ventura inda pensas em mim
E que a vida me não levou por completo
Prometo-te que de um todo você enfim
Conquistou em demasia o meu afeto...
Se ao acaso a vida tem que ser assim
Ambos nós dois, cada qual repleto
De sentimentos intensos e sem fim
Que seja cada alvorada o teto
Que há de nos contemplar com sua beleza
E mais e ainda com a convicta certeza
De que a recíproca me não falta
E que tenho-te próxima em estima alta
E que ao término do abrochar de uma flor
Penses em mim com o mais profundo amor...
André Ricardo Marques de Souza
Te espero
Eu ponho-me a pensar como você é linda
E quanto tempo esperei para estar contigo,
Você, que é e sempre será a mulher da minha vida
E que guardo-te no peito meio que como abrigo...
E se é certo que tu vens ou não comigo,
Este que torna-te entre tantas a mais querida,
Saber disso qual seria o primeiro ouvido
Senão o me delicada e singela flor e minha diva?...
Eternizo-te nas nptas musicais e em meus poemas
Dos quais fostes composição, arte e tema
E em cada entrelinha de minha saudade por ti
Está o lábio que bem diz e que e como sorri.
Eu te aguardo, não somente em meus sonhos
Mas em tudo que de outrora e adiante me proponho...
André Ricardo Marques de Souza
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Um instante, Um momento
Uma rosa sobre a mesa,
Duas taças de vinho
E duas velas envelhecidas
Pelo tempo e calor...
E por mais envaidecidas,
Seja grande o amor
Que emanam do poema
Recitado ao pé do ouvido
E a flor desabrochando
Com seu aroma perfumando
A soprar na face rubra
De minha paixão...
Não passem desapercebidas
Tuas suaves mãos que
Na regência desse teatro
Se espargem pelos quatro cantos...
André Ricardo Marques de Souza
Duas taças de vinho
E duas velas envelhecidas
Pelo tempo e calor...
E por mais envaidecidas,
Seja grande o amor
Que emanam do poema
Recitado ao pé do ouvido
E a flor desabrochando
Com seu aroma perfumando
A soprar na face rubra
De minha paixão...
Não passem desapercebidas
Tuas suaves mãos que
Na regência desse teatro
Se espargem pelos quatro cantos...
André Ricardo Marques de Souza
sábado, 13 de outubro de 2012
Olhos
Esses teus olhos repletos de magia
Que submergem no oceano da paixão,
Solo fértil de cada lágrima que escorria
Enquanto me apoiava na emoção
Que sinto e sentia... E não sei que de mim seria
Não fosse toda essa nossa sensação
De apego e desapego... Penso que via
Menos do que é para ser visto e'então
Eu ia procurar entender-te meu amor,
Certo deste arco-iris de vária cor...
E enxergando então dois diamantes
Passaríamos a observar um ao outro
Sabendo que muito desse pouco
Que vivemos foi como dois amantes...
André Ricardo Marques de Souza
Que submergem no oceano da paixão,
Solo fértil de cada lágrima que escorria
Enquanto me apoiava na emoção
Que sinto e sentia... E não sei que de mim seria
Não fosse toda essa nossa sensação
De apego e desapego... Penso que via
Menos do que é para ser visto e'então
Eu ia procurar entender-te meu amor,
Certo deste arco-iris de vária cor...
E enxergando então dois diamantes
Passaríamos a observar um ao outro
Sabendo que muito desse pouco
Que vivemos foi como dois amantes...
André Ricardo Marques de Souza
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Você e as coisas
Palavras dizem muitas coisas
Mas por vezes dizem coisa alguma...
Você, que igual não tem nenhuma,
Diz-me tanto no olhar
Quanto cedo ao despertar
Do dia...
Luz que brilha ao luar,
E em cada uma das estrelas
Do céu...
E tudo isso em silêncio
Na alegria ou vilipêndio...
Letras boas de lê-las,
Que tanto refletir-me faz;
E se ao acaso eu não lê-las
Peço o perdão da minha cegueira
De não entender-te por inteira.
André Ricardo Marques de Souza
Mas por vezes dizem coisa alguma...
Você, que igual não tem nenhuma,
Diz-me tanto no olhar
Quanto cedo ao despertar
Do dia...
Luz que brilha ao luar,
E em cada uma das estrelas
Do céu...
E tudo isso em silêncio
Na alegria ou vilipêndio...
Letras boas de lê-las,
Que tanto refletir-me faz;
E se ao acaso eu não lê-las
Peço o perdão da minha cegueira
De não entender-te por inteira.
André Ricardo Marques de Souza
quarta-feira, 28 de março de 2012
Ironias do Destino
A vida por vezes nos prega uma peça
E introduz pessoas em nossas vidas
Que não nos pertecem, pouco queridas
Pela ausência de querer no íntimo dessas.
Mas disso tudo temos uma alternativa,
Para sairmos então de cabeça erguida...
É darmos credibilidade à dor sentida
E termos tais pessoas como estimativa
No final das contas há de nos pertencer
Uma nova paixão ou um novo amor à viver
Pelos quais vale a pena cada investida,
Certos de quem somos, e'então refletida
A relação nova que a vida deu à nós
Cuidemos para que não mais fiquemos sós!
André Ricardo Marques de Souza
E introduz pessoas em nossas vidas
Que não nos pertecem, pouco queridas
Pela ausência de querer no íntimo dessas.
Mas disso tudo temos uma alternativa,
Para sairmos então de cabeça erguida...
É darmos credibilidade à dor sentida
E termos tais pessoas como estimativa
No final das contas há de nos pertencer
Uma nova paixão ou um novo amor à viver
Pelos quais vale a pena cada investida,
Certos de quem somos, e'então refletida
A relação nova que a vida deu à nós
Cuidemos para que não mais fiquemos sós!
André Ricardo Marques de Souza
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