Humano se faz o estado sublime, o maior,
Uma vez que o seu interior o é revelado...
Muita e tanta e por vez se esgotado,
I'nda que obtuso, traz-nos algo de melhor
Lá de cima à ser e sendo disseminado
De modo que o sentimento de o pior
Assaz triste per si faz-nos súbito sorrir...
De lá distante eu renasci para o amor
Em a forma que'eu tomei... Posso sentir!
André Ricardo Marques de Souza
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Lua
Como a noite brilha! Não só de estrelas
Mas dos olhos teus que me iluminam
Tal qual é a lua, Letícia, há de vê-los...
Os brilhos dos céus, que a nós ensinam.
Para amar não é preciso entendê-las
As estrelas tendem e ou se inclinam
E a lua paira onde se possa vê-la...
Os recônditos da noite, eles mimam...
Mas teus olhos... Onde de fato estão?
Eu dentro do meu peito posso senti-los
Como sinto o toque de as tuas mãos...
Que não venha, o meu coração feri-lo,
Pois estaras aqui dentro e a cada canção.
Amor por amor é sintir, é luar, é estilo...
André R. M. de Souza
Mas dos olhos teus que me iluminam
Tal qual é a lua, Letícia, há de vê-los...
Os brilhos dos céus, que a nós ensinam.
Para amar não é preciso entendê-las
As estrelas tendem e ou se inclinam
E a lua paira onde se possa vê-la...
Os recônditos da noite, eles mimam...
Mas teus olhos... Onde de fato estão?
Eu dentro do meu peito posso senti-los
Como sinto o toque de as tuas mãos...
Que não venha, o meu coração feri-lo,
Pois estaras aqui dentro e a cada canção.
Amor por amor é sintir, é luar, é estilo...
André R. M. de Souza
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Viver a sonhar
Reformei nossa casa,
Reformei nosso lar.
Formei conceitos
Sobre me apaixonar
Sob e sobre nosso leito...
Fazer amor... e amar
Te amando do meu jeito
E sendo o sol quiça a lua,
A ver se deu, o efeito
Do lar e a casa tua...
A nossa morada, rua
De os ladrilhos montada,
Castiçais e velas acesas,
E nessa nossa jornada
Brindando à mesa...
Se é sonho me digas,
Pois o devir dessa vida
Minha, é viver a sonhar...
E sem tu, minha querida,
Eu, me ponho a pensar
Se vale a pena morar
Em a casa desprovida
Do amor que quis amar...
Reverei os meus conceitos.
Tornarei não mais sonhar...
André Ricardo Marques de Souza
Reformei nosso lar.
Formei conceitos
Sobre me apaixonar
Sob e sobre nosso leito...
Fazer amor... e amar
Te amando do meu jeito
E sendo o sol quiça a lua,
A ver se deu, o efeito
Do lar e a casa tua...
A nossa morada, rua
De os ladrilhos montada,
Castiçais e velas acesas,
E nessa nossa jornada
Brindando à mesa...
Se é sonho me digas,
Pois o devir dessa vida
Minha, é viver a sonhar...
E sem tu, minha querida,
Eu, me ponho a pensar
Se vale a pena morar
Em a casa desprovida
Do amor que quis amar...
Reverei os meus conceitos.
Tornarei não mais sonhar...
André Ricardo Marques de Souza
A arte da vida
Você que se esconde
De tu mesma; que quer ser
Quem quer que seja;
Eu sei...
Que se pudesses voar
Ficarias pelo chão;
E se tivesses de sonhar,
Tu, sonharias então...
Para quem quer que veja
E subjugado esteja pela razão,
Reflita na arte a ideologia.
Eu sei...
Quem sabe, tu, um dia,
Reveja teu conceito e noção
De espaço e tempo e seja,
Não mais quem quer que seja,
Mas um ente, em a emoção
Excelsa de poder e Ser viva...
A arte...
André Ricardo Marques de Souza
De tu mesma; que quer ser
Quem quer que seja;
Eu sei...
Que se pudesses voar
Ficarias pelo chão;
E se tivesses de sonhar,
Tu, sonharias então...
Para quem quer que veja
E subjugado esteja pela razão,
Reflita na arte a ideologia.
Eu sei...
Quem sabe, tu, um dia,
Reveja teu conceito e noção
De espaço e tempo e seja,
Não mais quem quer que seja,
Mas um ente, em a emoção
Excelsa de poder e Ser viva...
A arte...
André Ricardo Marques de Souza
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Existe um jardim
Existe um jardim
Em que as rosas em botões
Brocham o ano inteiro.
Sim, existe um jardim
Onde os nossos corações
São magníficas cachoeiras
Que regam estas, as flores,
Sementes e os haveres
De existir um jardim...
Sim, existe um jardim,
Um arco-iris e as cores,
As mil... Há de o veres!
E se tiveres mesmo afim
Darei-te dois-amores,
O jardim que há de seres,
E meu amor por você...
Enfim... Vai até lá e vê,
Pois, existe um jardim!...
André Ricardo Marques de Souza
Em que as rosas em botões
Brocham o ano inteiro.
Sim, existe um jardim
Onde os nossos corações
São magníficas cachoeiras
Que regam estas, as flores,
Sementes e os haveres
De existir um jardim...
Sim, existe um jardim,
Um arco-iris e as cores,
As mil... Há de o veres!
E se tiveres mesmo afim
Darei-te dois-amores,
O jardim que há de seres,
E meu amor por você...
Enfim... Vai até lá e vê,
Pois, existe um jardim!...
André Ricardo Marques de Souza
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Anjo sem asas
se ainda posso eu, sorrir,
Repleto de encantamento,
Não deixarei que o devir
Seja o presente momento.
Não me tornarei o ir e vir
De o realista e desatento,
Tampouco o lábio a ferir
Meu juízo de aprazimento.
E serei a própria alegria,
Das tardes e noites e dias
De um esperar constante,
Onde serei o semblante
De a criança; e em casa
Serei o anjo sem as asas...
André Ricardo Marques de Souza
Repleto de encantamento,
Não deixarei que o devir
Seja o presente momento.
Não me tornarei o ir e vir
De o realista e desatento,
Tampouco o lábio a ferir
Meu juízo de aprazimento.
E serei a própria alegria,
Das tardes e noites e dias
De um esperar constante,
Onde serei o semblante
De a criança; e em casa
Serei o anjo sem as asas...
André Ricardo Marques de Souza
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