Uma rosa brota e abrocha no campo,
E a brisa, ela traz consigo o frescor
Dos céus, e traz da poesia um tanto
De silêncio, e em as tuas mãos a flor
Da passagem ao aroma, e a se pôr
O sol ilumina tua face em cada canto,
E nas entrelinhas do poema, o amor,
Por seres tu o mais belo encanto,
Minha mulher, a mais especial delas,
Uma, de todas as estrelas do espaço,
Nosso espaço, das canções mais belas,
Da arte que a fizemos braço a braço,
Juntos, nós, de a natureza, a aquarela
Nascida um para o outro. Nossos passos!
André Ricardo Marques de Souza
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Idas e Vindas
Sim, como eu te espero voltar.
Quanta vez for preciso, espero.
E não somente porque te quero,
E tão e sempre por eu te amar...
Sempre há quem volte ào mar!
Pródigo tal amante qual sincero,
Onde a alma toca o véu mais belo,
Sempre a sorrir, sempre a chorar...
A nadar nu pelo oceano do amor,
Enaltecendo o sentimento protetor
De quem espera por ti e agora.
Chegas amanhã e não vais embora
Mais... Vamos recomeçar querida
Porque não haverão idas e vindas...
André Ricardo Marques de Souza
Quanta vez for preciso, espero.
E não somente porque te quero,
E tão e sempre por eu te amar...
Sempre há quem volte ào mar!
Pródigo tal amante qual sincero,
Onde a alma toca o véu mais belo,
Sempre a sorrir, sempre a chorar...
A nadar nu pelo oceano do amor,
Enaltecendo o sentimento protetor
De quem espera por ti e agora.
Chegas amanhã e não vais embora
Mais... Vamos recomeçar querida
Porque não haverão idas e vindas...
André Ricardo Marques de Souza
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Não me deixes
Eis um mistério do coração...
Esse teu jeito menina de ser,
Amor que escolhi para ter,
É o junto ao peito das mãos
Em a sinfonia de a emoção.
Ora, é tão fácil te querer,
É tão simples... Não poder
Te amar, amando, é traição!...
Não me deixes sem a razão
De não poder pensar em você,
Que por segundo seja, te perder
De súbito, tem-de a compaixão
Pois fiz-te feliz quando em dor...
Ama, pois, esse, o nosso, amor!
André Ricardo Marques de Souza
Esse teu jeito menina de ser,
Amor que escolhi para ter,
É o junto ao peito das mãos
Em a sinfonia de a emoção.
Ora, é tão fácil te querer,
É tão simples... Não poder
Te amar, amando, é traição!...
Não me deixes sem a razão
De não poder pensar em você,
Que por segundo seja, te perder
De súbito, tem-de a compaixão
Pois fiz-te feliz quando em dor...
Ama, pois, esse, o nosso, amor!
André Ricardo Marques de Souza
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