Carol, Carolina...
Esse sorriso, o teu,
Jeito moleque, quase menina...
Cada dia que passa
Procuro entre os meus
Lábios que falam, ensinam...
Nada superficial,
Mas que os olhos não vejam
E saibam eles tal e qual
Seja o que se pode sentir,
Carol, Carolina...
E tu,
Sempre cordial e a sorrir.
Desculpa esses versos.
Deveriam-te melhor traduzir...
Mas, paz meu amor, o tempo,
Que é melhor profeta
Do futuro enquanto passado,
Há de dar à ti momentos
Da inspiração do poeta.
E guardo segredo e me calo
E aguardo a hora, a certa
Carol, Carolina...
De compor-te em épico quiça
Minha linda e terna menina!
André Ricardo Marques de Souza
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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