Eu sei que, decerto, tu deves desconfiar
O quanto és querida por tanta gente...
Eu, que nem sei se'eu sei o que é amar
Enquanto destraido que'eu sou, sempre
Ponho-me a pensar em ti... Mas à pensar
Não no belo, bom e justo, mas no que sente
Em mim, sob a égide do constructo, a observar
E a ti, tua essência em si, e me vens à mente
Como em cada sensação... Mesma a valoração
Que me não importa os porquês ou a razão...
Não se discute... E tu, que cultivas a virtude,
Permite-me por hora compor-te, e amiude,
Quando aprouver-me no que há de vir-a-ser,
Porque uma das coisas que faz-me bem, é você!
André Ricardo Marques de Souza
segunda-feira, 14 de junho de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Carol, Carolina...
Carol, Carolina...
Esse sorriso, o teu,
Jeito moleque, quase menina...
Cada dia que passa
Procuro entre os meus
Lábios que falam, ensinam...
Nada superficial,
Mas que os olhos não vejam
E saibam eles tal e qual
Seja o que se pode sentir,
Carol, Carolina...
E tu,
Sempre cordial e a sorrir.
Desculpa esses versos.
Deveriam-te melhor traduzir...
Mas, paz meu amor, o tempo,
Que é melhor profeta
Do futuro enquanto passado,
Há de dar à ti momentos
Da inspiração do poeta.
E guardo segredo e me calo
E aguardo a hora, a certa
Carol, Carolina...
De compor-te em épico quiça
Minha linda e terna menina!
André Ricardo Marques de Souza
Esse sorriso, o teu,
Jeito moleque, quase menina...
Cada dia que passa
Procuro entre os meus
Lábios que falam, ensinam...
Nada superficial,
Mas que os olhos não vejam
E saibam eles tal e qual
Seja o que se pode sentir,
Carol, Carolina...
E tu,
Sempre cordial e a sorrir.
Desculpa esses versos.
Deveriam-te melhor traduzir...
Mas, paz meu amor, o tempo,
Que é melhor profeta
Do futuro enquanto passado,
Há de dar à ti momentos
Da inspiração do poeta.
E guardo segredo e me calo
E aguardo a hora, a certa
Carol, Carolina...
De compor-te em épico quiça
Minha linda e terna menina!
André Ricardo Marques de Souza
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Uma verdadeira relação
Olha nos meus olhos porque você é tudo que me restou.
Você é a melhor parte de tudo que é de mais valoroso
E que reside na imensidão desse sentimento que'eu sou
De se doar tal e qual receber, sim, meu amor, eu estou
Por hora deitado em teu colo que a dispeito de o gozo
De sabermos que temos um ao outro para nos confortar,
Sabe-se o porquê disso e ninguém faria melhor, sabemos...
E é exatamente por isso que por ti, ora, como eu temo
Que tudo de melhor nessa vida não se ponha a te abrigar,
E que eu não seja bastante dados estes meus extremos,
Inseguros diante a vida que se nos apresenta por hora,
E nesse dias de hoje onde o que se vê é do amor a falta,
Não, não são com tu, e distante é o próximo e a si exaltam.
Sorria querida, tens o sorriso que cativa pelo qual imploro,
Sente e faz sentir no espetáculo onde se curva à ti a ribalta
E dizer que és um verso e que somos estrofe, eu queria,
Mas vejo-me impelido a dizer-nos em sendo a própria poesia,
Que fala de mim, de você e de que sem você não sou nada
E nem queria ser... Nesse momento eloquente, vezes calado,
Eu ponho-me a refletir sobre o que há por vir, o grande dia
Em que deixaremos de ser dois e seremos uma só essencia,
Plena em virtude, e então e amiúde e aos poucos, conquistas
Servir-nos-ão dada a relação mútua, e recíproca, em vista
Do co-responder, o reconhecimento, essa nossa presença
De um para com o outro e onde o nosso legado é uma pista
De que se pode ser pessoas cada vez melhores, minha paixão.
Como você... Que eu sei quem é, creia-me, e onde quer que esteja,
Ora, seja lá o que for que responda por mim e que te proteja.
Eu, vou estar por perto de você enquanto você existir e eu não
Vou me furtar disto um momento sequer e que então, assim seja!
André Ricardo Marques de Souza
Você é a melhor parte de tudo que é de mais valoroso
E que reside na imensidão desse sentimento que'eu sou
De se doar tal e qual receber, sim, meu amor, eu estou
Por hora deitado em teu colo que a dispeito de o gozo
De sabermos que temos um ao outro para nos confortar,
Sabe-se o porquê disso e ninguém faria melhor, sabemos...
E é exatamente por isso que por ti, ora, como eu temo
Que tudo de melhor nessa vida não se ponha a te abrigar,
E que eu não seja bastante dados estes meus extremos,
Inseguros diante a vida que se nos apresenta por hora,
E nesse dias de hoje onde o que se vê é do amor a falta,
Não, não são com tu, e distante é o próximo e a si exaltam.
Sorria querida, tens o sorriso que cativa pelo qual imploro,
Sente e faz sentir no espetáculo onde se curva à ti a ribalta
E dizer que és um verso e que somos estrofe, eu queria,
Mas vejo-me impelido a dizer-nos em sendo a própria poesia,
Que fala de mim, de você e de que sem você não sou nada
E nem queria ser... Nesse momento eloquente, vezes calado,
Eu ponho-me a refletir sobre o que há por vir, o grande dia
Em que deixaremos de ser dois e seremos uma só essencia,
Plena em virtude, e então e amiúde e aos poucos, conquistas
Servir-nos-ão dada a relação mútua, e recíproca, em vista
Do co-responder, o reconhecimento, essa nossa presença
De um para com o outro e onde o nosso legado é uma pista
De que se pode ser pessoas cada vez melhores, minha paixão.
Como você... Que eu sei quem é, creia-me, e onde quer que esteja,
Ora, seja lá o que for que responda por mim e que te proteja.
Eu, vou estar por perto de você enquanto você existir e eu não
Vou me furtar disto um momento sequer e que então, assim seja!
André Ricardo Marques de Souza
quinta-feira, 18 de março de 2010
Será ela?
Sinto agora o que já senti antes.
Nem igual, o que sinto, ou parecido
Com o que senti outrora por instantes,
Intenso, mas de mim hoje, desconhecido.
Não é sentir-se amado, vezes amante
E nem é pertinente sequer ser esquecido,
Pois nem lembrado sou - Quem sabe adiante?
Se não, sequer um aventaria ser comigo.
E, ora, como me faz bem esse sentimento
Que não sei se é de passagem ou momento,
Mas que por ser único, raro, é viés especial
Que conduz-me à vida dela assim e tal qual
São as belas histórias, as princesas mais belas.
E penso, o instante por instantes: - Será ela?
André Ricardo Marques de Souza
Nem igual, o que sinto, ou parecido
Com o que senti outrora por instantes,
Intenso, mas de mim hoje, desconhecido.
Não é sentir-se amado, vezes amante
E nem é pertinente sequer ser esquecido,
Pois nem lembrado sou - Quem sabe adiante?
Se não, sequer um aventaria ser comigo.
E, ora, como me faz bem esse sentimento
Que não sei se é de passagem ou momento,
Mas que por ser único, raro, é viés especial
Que conduz-me à vida dela assim e tal qual
São as belas histórias, as princesas mais belas.
E penso, o instante por instantes: - Será ela?
André Ricardo Marques de Souza
domingo, 21 de fevereiro de 2010
O nosso caminho!
I
Você sabe mesmo ser assim diferente.
Como alguém que insiste e permanece
Em meus pensamentos, minha mente.
Alguém que simplesmente não se esquece.
As palavras certas e na hora apropriada,
E eu ainda aprendendo a viver a vida
Tendando entender você, a namorada
Que eu sempre quis ter por perto, linda!
Então eu vou fazer mais que poesias.
Eu vou contar dia-a-dia estes dias
Que faltam para sermos uma só pessoa.
E tudo que sou e que pelo espaço voa
Há que escutar a tua voz e sentir você
E observar quando me não puderes ver.
II
Mas não são só palavras que podem traduzir
A dimensão que te encontras enquanto mulher,
Mas todo um contexto que denota se produzir
O que edifica, o que mutuamente se quer.
E é por isso que me entrego em teus braços
Entendendo que possa, essa nossa relação,
Ser bem mais que o contato do beijo, do abraço,
Mas tudo o que houver de mais puro, emoção,
Que não se sente por acaso, mas é consciente,
Da certeza e da incerteza que haverá sempre
De nos acompanhar... Eu adoro você meu amor,
E digo-te que vou contigo para onde quer que for,
Esperando que me acompanhes por aí por afora,
Procurando juntos a felicidade e a começar de agora!
André Ricardo Marques de Souza
Você sabe mesmo ser assim diferente.
Como alguém que insiste e permanece
Em meus pensamentos, minha mente.
Alguém que simplesmente não se esquece.
As palavras certas e na hora apropriada,
E eu ainda aprendendo a viver a vida
Tendando entender você, a namorada
Que eu sempre quis ter por perto, linda!
Então eu vou fazer mais que poesias.
Eu vou contar dia-a-dia estes dias
Que faltam para sermos uma só pessoa.
E tudo que sou e que pelo espaço voa
Há que escutar a tua voz e sentir você
E observar quando me não puderes ver.
II
Mas não são só palavras que podem traduzir
A dimensão que te encontras enquanto mulher,
Mas todo um contexto que denota se produzir
O que edifica, o que mutuamente se quer.
E é por isso que me entrego em teus braços
Entendendo que possa, essa nossa relação,
Ser bem mais que o contato do beijo, do abraço,
Mas tudo o que houver de mais puro, emoção,
Que não se sente por acaso, mas é consciente,
Da certeza e da incerteza que haverá sempre
De nos acompanhar... Eu adoro você meu amor,
E digo-te que vou contigo para onde quer que for,
Esperando que me acompanhes por aí por afora,
Procurando juntos a felicidade e a começar de agora!
André Ricardo Marques de Souza
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
A verdade
A verdade
Ela se transforma.
Silêncio agora nos idos,
E, por hora, norma.
A verdade, ela se renova.
É conceito revisto,
Nem aquilo e nem isto,
Mas um dado instante
estampado no semblante
Em a própria, a nossa vista,
Que vez - Por que não?
Enxerga como os olhos dos outros
Ou com os olhos de ninguém...
No agora, momento presente,
É verdade porque se sente
Dado os sentidos e o sentido que se dá
Quando se percebe, e quando se entende.
Implica, que antes não era sabido.
Diferente do que hoje é verdade,
E se nem verdade era, desconhecida,
Ou verdade distinta da que se apresenta
No decurso de toda a nossa vida,
Verdade absoluta não existe, se inventa...
Pode ser que por um lado
Seja o que se quer que seja,
Por outro se preencha o que é vago,
N'outro a certeza sob a incerteza
De que no devir de nada se sabe.
Não, não há como se saber
Que o que hoje é então verdade
Amanhã haverá de ser!
André Ricardo Marques de Souza
Ela se transforma.
Silêncio agora nos idos,
E, por hora, norma.
A verdade, ela se renova.
É conceito revisto,
Nem aquilo e nem isto,
Mas um dado instante
estampado no semblante
Em a própria, a nossa vista,
Que vez - Por que não?
Enxerga como os olhos dos outros
Ou com os olhos de ninguém...
No agora, momento presente,
É verdade porque se sente
Dado os sentidos e o sentido que se dá
Quando se percebe, e quando se entende.
Implica, que antes não era sabido.
Diferente do que hoje é verdade,
E se nem verdade era, desconhecida,
Ou verdade distinta da que se apresenta
No decurso de toda a nossa vida,
Verdade absoluta não existe, se inventa...
Pode ser que por um lado
Seja o que se quer que seja,
Por outro se preencha o que é vago,
N'outro a certeza sob a incerteza
De que no devir de nada se sabe.
Não, não há como se saber
Que o que hoje é então verdade
Amanhã haverá de ser!
André Ricardo Marques de Souza
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Amor, meu amor...
Faz tempo que'eu te conheço;
Que és mesmo importante para mim.
Às vezes, simplemente eu esqueço
Que és desse jeito e assim...
Espécie de começo e recomeço
Onde não tarde e raro e enfim
Mais uma e outra vez te percebo
No afã de que me sejas, sim,
O que de melhor existe em você.
E esse brilho em o teu olhar...
Enxerga e mais além, faz ver
Como é bom de você se gostar
E isso porque no olhar teu
Existem compostos poemas inteiros,
E boa parte deles são os meus
Sim, eu sei, fui o primeiro
A entender que o que tu percebia
Era de certa forma tanto quanto diferente
E que em verdade tu, não serias
Mais uma qualquer e tão e somente
Mas a própria, a minha mulher.
Essa com quem tanto sonhei
E quanto mais a ela se quer
Maior é o sentido e como eu sei...
Amor, meu amor, casa comigo.
Mostra-me, real, a felicidade
Que por hora eu vos lhe digo
Que existe o amor de verdade
E que não é somente mero devaneio
Quando se tanto deseja ser amado,
E que de todo o objetivo, eis o meio
Do valor que em nós é depositado
Porque o melhor sempre se merece.
E há quem da gente se esqueça,
Há, quem simplesmente permanece
E que faz então com que aconteça
O que não esperávamos vir a ser,
E talvez para isso tenha-se motivo,
Talvez, em nada tenha a ver,
Mas, se acreditar no amor é preciso
Preciso também é saber a vida viver,
Na troca de sentimentos a se permitir...
Eu, meu amor, sei quanto eu amo você
E desde o primeiro dia em que eu te vi!
André Ricardo Marques de Souza
Que és mesmo importante para mim.
Às vezes, simplemente eu esqueço
Que és desse jeito e assim...
Espécie de começo e recomeço
Onde não tarde e raro e enfim
Mais uma e outra vez te percebo
No afã de que me sejas, sim,
O que de melhor existe em você.
E esse brilho em o teu olhar...
Enxerga e mais além, faz ver
Como é bom de você se gostar
E isso porque no olhar teu
Existem compostos poemas inteiros,
E boa parte deles são os meus
Sim, eu sei, fui o primeiro
A entender que o que tu percebia
Era de certa forma tanto quanto diferente
E que em verdade tu, não serias
Mais uma qualquer e tão e somente
Mas a própria, a minha mulher.
Essa com quem tanto sonhei
E quanto mais a ela se quer
Maior é o sentido e como eu sei...
Amor, meu amor, casa comigo.
Mostra-me, real, a felicidade
Que por hora eu vos lhe digo
Que existe o amor de verdade
E que não é somente mero devaneio
Quando se tanto deseja ser amado,
E que de todo o objetivo, eis o meio
Do valor que em nós é depositado
Porque o melhor sempre se merece.
E há quem da gente se esqueça,
Há, quem simplesmente permanece
E que faz então com que aconteça
O que não esperávamos vir a ser,
E talvez para isso tenha-se motivo,
Talvez, em nada tenha a ver,
Mas, se acreditar no amor é preciso
Preciso também é saber a vida viver,
Na troca de sentimentos a se permitir...
Eu, meu amor, sei quanto eu amo você
E desde o primeiro dia em que eu te vi!
André Ricardo Marques de Souza
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Sonhar
Eu sei o quanto
Podemos vir a sonhar
E então e assim se libertar
Da opressão, e o quanto
Poderemos voar mais alto.
A vida minha querida
é um teatro, onde o palco
Existe, para representar.
Tu, atriz, vem de lá
Longe, e tanto me diz
Sobre o que trazes
Consigo enquanto sentido,
Que ponho-me a pensar
Que a perspectiva do olhar
Que não é o meu, é real
E é quando eu sonho
Que essa minha vida ideal
Que gostaria que fosse,
Mostra que ela me trouxe
Você à acrescentar, tal qual
Se apresenta para mim
E toda uma platéia de afins
Que tanto, tanta vez chora
E sorri... Convicções no agora
Sobre o que fôra outrora
E sobre o que pode vir a ser.
Percebe o quanto és importante?
E que é nesse mesmo instante
Que transformas a perceber
O que olhos não podem ver?
Sim as coisas mudam,
E não, não são mais as mesmas.
E então entendes que podes tudo,
Qualquer coisa que seja...
Mas precisa nisso acreditar,
Ou seja, precisas sonhar.
Quando se é uma personagem
Não se está somente de passagem
Mas onde para sempre vais estar
Como se fosse uma paisagem
Nova, onde nunca estivemos.
E quem sabe bem nesse momento
Há quem se sinta acordado
Pensando, absolutamente nada,
E de súbito e sempre em tempo
Enxergua que tudo que quis
Era possível e não sabia disso.
Sonhar, minha grande amiga,
É mais que compromisso,
E é ser o que se é, vício...
André Ricardo Marques de Souza
Podemos vir a sonhar
E então e assim se libertar
Da opressão, e o quanto
Poderemos voar mais alto.
A vida minha querida
é um teatro, onde o palco
Existe, para representar.
Tu, atriz, vem de lá
Longe, e tanto me diz
Sobre o que trazes
Consigo enquanto sentido,
Que ponho-me a pensar
Que a perspectiva do olhar
Que não é o meu, é real
E é quando eu sonho
Que essa minha vida ideal
Que gostaria que fosse,
Mostra que ela me trouxe
Você à acrescentar, tal qual
Se apresenta para mim
E toda uma platéia de afins
Que tanto, tanta vez chora
E sorri... Convicções no agora
Sobre o que fôra outrora
E sobre o que pode vir a ser.
Percebe o quanto és importante?
E que é nesse mesmo instante
Que transformas a perceber
O que olhos não podem ver?
Sim as coisas mudam,
E não, não são mais as mesmas.
E então entendes que podes tudo,
Qualquer coisa que seja...
Mas precisa nisso acreditar,
Ou seja, precisas sonhar.
Quando se é uma personagem
Não se está somente de passagem
Mas onde para sempre vais estar
Como se fosse uma paisagem
Nova, onde nunca estivemos.
E quem sabe bem nesse momento
Há quem se sinta acordado
Pensando, absolutamente nada,
E de súbito e sempre em tempo
Enxergua que tudo que quis
Era possível e não sabia disso.
Sonhar, minha grande amiga,
É mais que compromisso,
E é ser o que se é, vício...
André Ricardo Marques de Souza
sábado, 23 de janeiro de 2010
Declaração de amor
Eu sei que se espera
Pelo o amor verdadeiro.
Que este não nos cega
E mora em nossas quimeras,
Assim, por inteiro...
E se tiver que ser assim
Estarei te aguardando
Porque depende de mim
Para que então e enfim
Eu esteja amando...
E é exatamente por isso
Que declaro-me à você.
Porque sei, é preciso,
E como menina, sei disso,
E então vais perceber
Que eu sou esse cara
Pelo qual, tu esperavas.
E porque amar é bom demais,
E a partir daí não mais
Você vai ser escrava
Da convenção social,
De ter que sorrir sem querer
Porque assim se tem que ser.
E o sorriso, alto astral,
Serão espontâneos em você,
E o abraço, mais apertado,
E o beijo, apaixonado...
Eu, quero te fazer feliz,
E em verdade, eu sempre quis,
Mas por um outro lado
Eu precisava te encontrar
E, acredite, eu não parei
Momento algum de procurar
E então, ora, como eu sei
Que valeu a pena te achar.
Assim, para o que der e vier,
Eu quero estar bem perto
E fazer o que é certo
No que tange mulher,
A esse sentimento repleto,
Um olhar desses sinceros,
Uma conversa que seja franca,
Estando pra vida como pra dança,
E é isso que de ti espero,
Um amor repleto em confiança
Como deixar de dizer
O que eu sinto por você querida?
André Ricardo Marques de Souza
Pelo o amor verdadeiro.
Que este não nos cega
E mora em nossas quimeras,
Assim, por inteiro...
E se tiver que ser assim
Estarei te aguardando
Porque depende de mim
Para que então e enfim
Eu esteja amando...
E é exatamente por isso
Que declaro-me à você.
Porque sei, é preciso,
E como menina, sei disso,
E então vais perceber
Que eu sou esse cara
Pelo qual, tu esperavas.
E porque amar é bom demais,
E a partir daí não mais
Você vai ser escrava
Da convenção social,
De ter que sorrir sem querer
Porque assim se tem que ser.
E o sorriso, alto astral,
Serão espontâneos em você,
E o abraço, mais apertado,
E o beijo, apaixonado...
Eu, quero te fazer feliz,
E em verdade, eu sempre quis,
Mas por um outro lado
Eu precisava te encontrar
E, acredite, eu não parei
Momento algum de procurar
E então, ora, como eu sei
Que valeu a pena te achar.
Assim, para o que der e vier,
Eu quero estar bem perto
E fazer o que é certo
No que tange mulher,
A esse sentimento repleto,
Um olhar desses sinceros,
Uma conversa que seja franca,
Estando pra vida como pra dança,
E é isso que de ti espero,
Um amor repleto em confiança
Como deixar de dizer
O que eu sinto por você querida?
André Ricardo Marques de Souza
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Amigo
Obrigado meu amigo
Pelas palavras de incentivo
E por poder fazer-me ver
Que amanhã será, não mais um dia,
Mas um dia que de tão bonito
Vai fazer brilhar o Sol.
E da aurora ao arrebol
Haverão palavras no vento
Tocando a face de terceiros
Que hoje e sempre em tempo
Serão então mais verdadeiros
Com si mesmos e isso é real.
Essa é a projeção ideal
Na perspectiva da realidade
Que inventa um paronama
Do abraço sincero,
A confiança...
É o ser consigo fiel,
Sono dos justos à cama,
E a consciência do belo.
Essa é a sensação
Da intenção que vale a pena
De se fazer e refazer
Tanta vez, diz o coração,
quanto preciso for o tema,
E tudo por amor ao que se faz,
Que a quaisquer olhos apraz,
E protege, e conforta...
Pois é meu amigo...
Não, não és repetitivo,
E quantas vezes for preciso,
Podes contar de verdade
Com essa minha reciprocidade
Pois, ora, quem sabe
Tudo não se mostra mais lindo
Do que já é em si?
Quem sabe a começar por aqui
Podemos então reconstruir
Construindo nós mesmos?
E é isso que eu desejo!
André Ricardo Marques de Souza
Pelas palavras de incentivo
E por poder fazer-me ver
Que amanhã será, não mais um dia,
Mas um dia que de tão bonito
Vai fazer brilhar o Sol.
E da aurora ao arrebol
Haverão palavras no vento
Tocando a face de terceiros
Que hoje e sempre em tempo
Serão então mais verdadeiros
Com si mesmos e isso é real.
Essa é a projeção ideal
Na perspectiva da realidade
Que inventa um paronama
Do abraço sincero,
A confiança...
É o ser consigo fiel,
Sono dos justos à cama,
E a consciência do belo.
Essa é a sensação
Da intenção que vale a pena
De se fazer e refazer
Tanta vez, diz o coração,
quanto preciso for o tema,
E tudo por amor ao que se faz,
Que a quaisquer olhos apraz,
E protege, e conforta...
Pois é meu amigo...
Não, não és repetitivo,
E quantas vezes for preciso,
Podes contar de verdade
Com essa minha reciprocidade
Pois, ora, quem sabe
Tudo não se mostra mais lindo
Do que já é em si?
Quem sabe a começar por aqui
Podemos então reconstruir
Construindo nós mesmos?
E é isso que eu desejo!
André Ricardo Marques de Souza
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Às vezes... Você!
Volta pra mim.
Esqueces de tudo
Que eu espero-te, sim!
Eu sou o azul do céu,
A eloquência do discursso
Eu, estou no papel
Da poesia, mas ou menos assim...
Fala ela, de paixão e de amor,
De quem eu fui e sou
Nos palcos da vida, ator,
E de representação...
Nem tudo que se foi, ficou,
E hoje eu sou um mixto de razão
E de sentimentos, os mais diversos,
E então componho-te nos versos
N'uma singela dedicação...
Você, essa poesia
Que me acompanha, garota,
Há muitos e muitos dias
Vez, forma de encantamento,
Vez me sendo a própria crítica.
Fez-me feliz por tanto tempo
E então meio que de forma cíclica
Vens e vais de os pensamentos
Como se nunca tivesses partido
E componho você n'algum momento
Mesmo que isso não tenha sentido...
Não estás mas por aqui.
O que me resta é o ir e vir
A que te prestas no que escrevo
E ás vezes, nem sei se devo,
Mesmo certo de que eu amo você.
Mas, é que às vezes eu esqueço
E n'outras penso que cansei de esquecer...
André Ricardo Marques de Souza
Esqueces de tudo
Que eu espero-te, sim!
Eu sou o azul do céu,
A eloquência do discursso
Eu, estou no papel
Da poesia, mas ou menos assim...
Fala ela, de paixão e de amor,
De quem eu fui e sou
Nos palcos da vida, ator,
E de representação...
Nem tudo que se foi, ficou,
E hoje eu sou um mixto de razão
E de sentimentos, os mais diversos,
E então componho-te nos versos
N'uma singela dedicação...
Você, essa poesia
Que me acompanha, garota,
Há muitos e muitos dias
Vez, forma de encantamento,
Vez me sendo a própria crítica.
Fez-me feliz por tanto tempo
E então meio que de forma cíclica
Vens e vais de os pensamentos
Como se nunca tivesses partido
E componho você n'algum momento
Mesmo que isso não tenha sentido...
Não estás mas por aqui.
O que me resta é o ir e vir
A que te prestas no que escrevo
E ás vezes, nem sei se devo,
Mesmo certo de que eu amo você.
Mas, é que às vezes eu esqueço
E n'outras penso que cansei de esquecer...
André Ricardo Marques de Souza
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Verdadeira mulher
Ontem fui dormir
Em meio a incerteza.
E por mais que a minha mulher
Não soubesse o que ela quer
E nem quando e porque...
Eu pus-me a sorrir
Para poder melhor entender
O que eu estava sentindo.
Ao passo que pude perceber
Na face o prazer de estar sorrindo.
Não, não era mais como antes
Em que não havia sentido... Não!
Quando fui dormir, era amante.
E sonhei com o mais lindo semblante,
Distante, mas que me dava as mãos
E se permitia ser feliz;
Permitia-me também poder errar,
Pois no decurso do processo de amar,
Esse amor que eu tanto quis,
Esse amor, em sonho, era real e'estava lá!
E então, um dia após o outro,
Afirma e reafirma que sonhar não é pouco
Mas bastante quando se quer
Ter para si n'um único instante
Ou bem mais que isso mais adiante
Uma linda e verdadeira mulher!...
André Ricardo Marques de Souza
Em meio a incerteza.
E por mais que a minha mulher
Não soubesse o que ela quer
E nem quando e porque...
Eu pus-me a sorrir
Para poder melhor entender
O que eu estava sentindo.
Ao passo que pude perceber
Na face o prazer de estar sorrindo.
Não, não era mais como antes
Em que não havia sentido... Não!
Quando fui dormir, era amante.
E sonhei com o mais lindo semblante,
Distante, mas que me dava as mãos
E se permitia ser feliz;
Permitia-me também poder errar,
Pois no decurso do processo de amar,
Esse amor que eu tanto quis,
Esse amor, em sonho, era real e'estava lá!
E então, um dia após o outro,
Afirma e reafirma que sonhar não é pouco
Mas bastante quando se quer
Ter para si n'um único instante
Ou bem mais que isso mais adiante
Uma linda e verdadeira mulher!...
André Ricardo Marques de Souza
domingo, 10 de janeiro de 2010
Saudades meu amor
Eu não sei bem ao certo
Quando ou se estarás por aqui
Do meu lado e bem perto
Tanto quanto eu perto de ti
Mas sei que o que eu sinto
É uma saudade que se explica...
Às vezes não sabemos direito
O que pensar, e dá-se um jeito
Ao recordar o que o amor implica.
E é essa liberdade de ir e vir,
Êxtase de o assim permanecer,
Que põe-me então à refletir
Sobre não pensar em te esquecer.
Você, absoluta em si, é troca mútua...
Mesmo distante tento entender
Onde será que tu andas meu amor?
Reguei há pouco uma flor,
Girassol, e pus-me a escrever
Ao passo que em a minha poesia,
Nela, tu estivesses sempre presente
Ainda que daí...
Trouxes-me alegria!
E sou-lhe grato por tudo isso,
Pelo carinho, atenção, sensibilidade...
Talvez, quem sabe um dia,
Eu possa tocar em você de verdade
E então não serias mais ideologia
Serias minha e discordar, quem há-de?...
Saudades meu amor!
André Ricardo Marques de Souza
Quando ou se estarás por aqui
Do meu lado e bem perto
Tanto quanto eu perto de ti
Mas sei que o que eu sinto
É uma saudade que se explica...
Às vezes não sabemos direito
O que pensar, e dá-se um jeito
Ao recordar o que o amor implica.
E é essa liberdade de ir e vir,
Êxtase de o assim permanecer,
Que põe-me então à refletir
Sobre não pensar em te esquecer.
Você, absoluta em si, é troca mútua...
Mesmo distante tento entender
Onde será que tu andas meu amor?
Reguei há pouco uma flor,
Girassol, e pus-me a escrever
Ao passo que em a minha poesia,
Nela, tu estivesses sempre presente
Ainda que daí...
Trouxes-me alegria!
E sou-lhe grato por tudo isso,
Pelo carinho, atenção, sensibilidade...
Talvez, quem sabe um dia,
Eu possa tocar em você de verdade
E então não serias mais ideologia
Serias minha e discordar, quem há-de?...
Saudades meu amor!
André Ricardo Marques de Souza
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