Sinto agora o que já senti antes.
Nem igual, o que sinto, ou parecido
Com o que senti outrora por instantes,
Intenso, mas de mim hoje, desconhecido.
Não é sentir-se amado, vezes amante
E nem é pertinente sequer ser esquecido,
Pois nem lembrado sou - Quem sabe adiante?
Se não, sequer um aventaria ser comigo.
E, ora, como me faz bem esse sentimento
Que não sei se é de passagem ou momento,
Mas que por ser único, raro, é viés especial
Que conduz-me à vida dela assim e tal qual
São as belas histórias, as princesas mais belas.
E penso, o instante por instantes: - Será ela?
André Ricardo Marques de Souza
quinta-feira, 18 de março de 2010
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